domingo, 20 de dezembro de 2015


“ADEUS ANO VELHO; FELIZ ANO NOVO”!
Algumas sugestões para que o seu Ano Novo seja realmente próspero e muito feliz:
        
Ø  Livre-se de qualquer coisa que não lhe seja útil, bonita ou alegre.
Ø  Ninguém é responsável pela sua felicidade, exceto você mesmo!
Ø  A vida é muito curta para se perder tempo odiando alguém.
Ø  Você não tem que vencer todas as discussões. Aceite as divergências.
Ø  Reconcilie-se com o seu passado, assim você não confundirá o seu presente.
Ø  Não compare a sua vida com a dos outros. Você não tem idéia acerca de como são suas jornadas.
Ø  Seu trabalho não vai cuidar de você enquanto estiver doente. Seus amigos sim, estes vão estar em contato.
Ø  O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
Ø  A vida nem sempre é justa, mesmo assim é boa.
Ø  Não se leve tão a sério e perdoe a todos por tudo
Ø  Não importa como você se sente; levante-se, vista-se e se mostre.
Ø  O que os outros pensam de você não é da sua conta. Lembre-se que você é muito abençoado para se estressar.
Ø  A vida é uma escola e você está aqui para aprender, passar por todos os testes. Problemas é apenas parte do currículo, aparecem e desaparecem como aulas de matemática, mas as lições que você aprende irão durar uma vida inteira.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015



Receita para quem não quer adoecer
(ou está procurando a sua cura)

1.   Fale de seus sentimentos
Emoções e sentimentos reprimidos ou escondidos acabam em doença. Com o tempo pode até gerar câncer. O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e excelente terapia.

2.   Tome decisões
A pessoa indecisa vive na ansiedade e angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações e agressões. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problema de pele.

3.   Busque soluções
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação e o pessimismo. O pensamento negativo gera energias negativas que se transforma em doença.

4.   Não viva de aparências
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Quem esconde a realidade finge, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito e bonzinho. É como uma estátua de bronze, mas com pés de barro.

5.   Aceite-se
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos carrascos de nós mesmos. Aqueles que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, destruidores.

6.   Não vive sempre triste
O bom humor, a risada, o lazer, recupera a saúde e trazem vida longa. O bom humor nos salva das mãos do doutor. Alegria é saúde e terapia.

7.   Confie
Sem confiança não há relacionamento. Quem não confia não se comunica, não se relaciona, não se abre, não faz amizades verdadeiras. A desconfiança é a falta de fé em si, nos outros e em Deus. (Adaptado de um artigo do Dr. Dráuzio Varella)


terça-feira, 8 de dezembro de 2015


A OPINIÃO DOS OUTROS


Para você ser feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é. Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.

            Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito? Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente. No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.

            O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios. Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura. Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico. Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir peso. Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita. Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera, principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiura com cirurgia plástica.

            Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem. Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre. São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor. São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita. E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão. Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.


            Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é. Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas. Seja você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma. Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços. 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015


O HOMEM MEDÍOCRE

Para o  homem medíocre, a sua cabeça é um simples adorno do corpo; pensa com  a cabeça dos outros; cresce e morre como planta; não necessita ser curioso nem observador; vive uma vida sem realizações e significados!

Em 1975 chegou às minhas mãos o livro “O Homem Medíocre” de José Ingenieros – (1877-1925) – filósofo sociologista argentino. Tenho certeza que foi um dos melhores livros que li na minha vida. Trata-se de um ensaio moral sobre a mediocridade humana, como causa da rotina, hipocrisia e domesticidade do homem. São milhares de citações sobre a moral, a mediocridade intelectual, os valores morais, sobre a inveja e, para finalizar, sobre a mediocracia (democracia medíocre). Em 2018 teremos eleições para escolher os representantes do povo brasileiro. Nada mais oportuno para citar, nesta coluna, algumas “pérolas” que selecionei de várias partes desse livro (qualquer semelhança é mera coincidência).

“Quando o ignorante se julga igualado ao estudioso, o velhaco ao apóstolo, o falador ao eloquente e o mau ao digno, a escola do mérito desaparece. A mediocridade é isso: os que nada sabem julgam dizer o que pensam, embora cada um só consiga repetir chavões e dogmas”.

“As mediocracias negaram sempre as virtudes, as belezas, as grandezas. Deram veneno a Sócrates, o madeiro a Cristo, o punhal a Cesar, o cárcere a Galileu e, enquanto escarneciam desses homens exemplares, ofereciam o seu servilismo a governantes imbecís ou davam o seu ombro para sustentar as mais torpes tiranias”.

“As jornadas eleitorais se convertem em grosseiras negociatas de mercenários, ou em pugilatos de aventureiros”.

“O que antes era signo de infâmia ou covardia, torna-se título de astúcia; as sombras envilecidas se levantam, e parecem homens; a improbidade se pavoneia, e se ostenta, ao invés de ter vergonha e pudor”.

“Os desonestos são legião; assaltam o Parlamento para se  entregarem a especulações lucrativas. Vendem o seu voto a empresas que mordem as arcas do Estado; pagam os seus eleitores com empregos e dádivas oficiais”.

“Os medíocres honestos não são assassinos, mas também não são heróis; não roubam, mas não dão metade do seu pão ao faminto; não são traidores, mas também não são leais; não assaltam a descoberto, mas não defendem o assaltado; não conspiram contra a sociedade, mas não cooperam com o engrandecimento comum”.

Quem não conhece uma pessoa medíocre? Aquela que possui poucas qualidades, pouco valor, pouco merecimento e que vive a margem da razão?
Ela está por todos os lados: nos Governos que protegem seus cabos eleitorais, nas empresas que não entendem de gestão de pessoas, estudantes que compram provas e trabalhos escolares, pessoas que lêem resenhas de livros e dizem tê-los lido todo, analfabetos funcionais, aqueles que preferem assistir uma novela a ler um livro, enfim todos aqueles que direta ou indiretamente atrasam o desenvolvimento humano, seja por ignorância , seja por preguiça , seja por suas crenças , seja por teimosia, seja por dinheiro.
Quanto às palavras de Engenieros, que cada um tire as próprias conclusões…


sábado, 28 de novembro de 2015

A relação entre as doenças e o estado da alma



Falando com Psicologia

A RELAÇÃO ENTRE AS DOENÇAS E O ESTADO DA ALMA

Parte I

Diz o Dr. Hélio Caldeira: “a maioria de nossas doenças está na raiva, na culpa, no medo, na tristeza, nos traumas, nos conflitos não resolvidos, na ausência de afeto, nas emoções negativas reprimidas. no excesso de responsabilidades e compromissos, na necessidade de agradar aos outros, na incapacidade de dizer NÃO, na necessidade de controlar os outros, na submissão ao controle dos outros, na dificuldade de exprimir sentimentos ou falar por si mesmo, nas dificuldades relacionais conjugais, nas reclamações e lamurias, no medo do fracasso, e sobretudo no sistema familiar”.

As doenças geralmente são causadas por nós mesmos, por situações e conflitos que criamos com nosso comportamento diante da vida e das pessoas.
O nosso sistema imunológico guarda estreita relação com nosso estado afetivo. A nossa felicidade e nossa saúde se vinculam à qualidade das relações que mantemos com o meio e com os outros.

Muitas vezes, as dores que sentimos no corpo não são nada mais do que reflexo das dores que aprisionamos na nossa alma!...

Emoções desequilibradas, insatisfações ou aborrecimentos constantes e principalmente o pessimismo, a baixa auto estima, podem enfraquecer o nosso sistema imunológico, causando-nos diversas doenças.

A doença chega quando o indivíduo não consegue, de forma adequada, resolver seus conflitos interiores, isto porque a doença age como uma válvula de escape dos conflitos emocionais;



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O CÍRCULO DA TOLERÂNCIA


O Círculo da Tolerância


Antonio de Camargo Neto

Um Famoso senhor com Poder de decisão, gritou com hum Diretor da SUA Empresa, Porque estava com Ódio naquele momento.
O Diretor, Chegando em Casa, gritou com SUA Esposa, acusando-a de that estava gastando demais, Porque havia hum bom e farto Almoço à mesa.
Sua Esposa gritou com uma empregada that quebrou hum prato.
A empregada chutou o cachorrinho não tropeçara qual.
O cachorrinho Saiu Correndo, e mordeu Uma senhora Que ia Passando Pela rua, Porque estava atrapalhando SUA SAÍDA cabelo Portão.
Essa senhora foi à Farmácia parágrafo Tomar Vacina e Fazer hum curativo, e gritou com o Farmacêutico, Porque uma Vacina doeu Ao ser-LHE Aplicada.
O Farmacêutico, Chegando em Casa, gritou com SUA MAE Porque o Jantar NÃO estava do Seu agrado.
Sua mae, tolerante, um manancial de amor e Perdão, afagou-LHE SEUS Cabelos e beijou-o na testa, dizendo-LHE:
-. "Filho querido, prometo-LHE Que Amanhã Farei OS SEUS Doces Favoritos
rápido Você trabalha Muito, cansado ESTÁ e da Precisa de Uma boa noite de sono.
Vou trocar OS Lençóis da cama POR SUA Outros limpinhos e cheirosos Bem Para Que rápido você descansepaz em.
Amanhã
Voce vai sentir-se Melhor ".
E abençoou-o, retirando-se e deixando-o com OS SEUS Sozinho Pensamentos.
Naquele momento, rompeu-se o círculo do Ódio, Porque esbarrou-se com uma Tolerância uma doçura, o Perdão eo amor.



APEGO, FONTE DE SOFRIMENTO


Têm pessoas que confundem apego com amor. E chegam a acreditar que o outro pode ser um analgésico para as suas dores; um preenchimento para o seu vazio. O apego é um veneno que contamina a maioria das relações humanas.

          Apegamo-nos facilmente às pessoas: filhos, cônjuge, amigos; apegamo-nos às coisas, às situações, aos lugares, à rotina... e, chegamos a desperdiçar os nossos dias para ficar montando guarda sobre esses “nossos bens”. Quem não conhece pessoas assim? Temos que reconhecer que em nossa vida tudo é passageiro e transitório. Nada dura para sempre, tudo se transforma. Diante dessa verdade será que é bom apegar-se as pessoas e a tudo que nos cerca? O apego só nos traz sofrimento com a perda. Chegamos a afirmar que a vida não tem mais sentido e valor quando perdemos “esses bens”. Mas entenda uma coisa, não estou querendo dizer que devemos deixar de amar para não sofrer a dor da separação. Longe disso. Vida sem amor é vazia. Amar é viver e faz parte da natureza humana; amar é sinal de nobreza, principalmente o amor incondicional, aquele amor que não é exigente, que não cobra e muito menos mata! Apegar-se é inferioridade, é ignorância.
          Quanto sofrimento é gerado quando reconhecemos que o nosso tempo aqui na Terra é limitado e devemos deixar todos esses bens conquistados para os outros: a nossa casa, o nosso carro, as nossas roupas, o nosso talão cinco estrelas, etc.etc.. Diz a crença popular que quando morremos presos à matéria, aos apegos terrenos, a nossa alma dificilmente alcançará a paz e a luz . Acho bom não duvidar disso... Nessa hora devemos fortalecer a nossa fé em Deus e abandonar o resto. Apego nos aprisiona; desapego nos liberta.


          Apegar-se é o mesmo que querer segurar o vento. Às vezes é bom perder para darmos valor ao ganhar; às vezes é bom passar pela escassez para aprendermos a buscar a abundancia. Às vezes é bom passar pelo abandono para darmos valor às companhias. 

A INVEJA


A INVEJA

Antonio de Camargo Neto

A inveja, uma das emoções mais primitivas, é um dos sete pecados capitais citados na Bíblia. A gula, a cobiça, a luxúria, a vaidade, a preguiça e a ira são os demais pecados que, infelizmente, fazem parte do nosso dia-a-dia.

       A inveja geralmente é negada por quem a possui. Trata-se de um sentimento que mistura raiva e tristeza e a sua origem está no mecanismo da comparação.
          O invejoso sente raiva daquele que possui aquilo que lhe falta e, ao mesmo tempo, sente tristeza pelo fato do bem ter sido conquistado pelo outro, e não por ele.
O invejoso costuma se alegrar com o mal do outro e, por isso, faz o que pode para subestimá-lo, criticá-lo e mesmo ridicularizá-lo. Podemos perceber isso nas conversas informais, o quanto incomoda algumas pessoas quando contamos algo de bom que nos aconteceu. No lugar de participar da nossa alegria o invejoso nos interrompe para contar algo que considera mais importante e mais grandioso que o nosso ou, simplesmente, muda de assunto.
O invejoso se interessa muito quando começamos a contar uma tragédia. Os altos índices de audiência dos programas de televisão sobre a desgraça alheia confirmam esse interesse.
A inveja é um sentimento de inferioridade, fruto da comparação que fazemos entre nós e o outro em algum bem específico: posses materiais na casa, no carro, na roupa, no banco e até mesmo nas qualidades psicológicas, morais, físicas, sociais ou espirituais.
Quando o invejoso se sente menor que o outro ele se vangloria, se enaltece, se aumenta para evitar o mal estar do desequilíbrio. Fala muito bem de suas próprias coisas e, ao mesmo tempo, procura diminuir o outro através da crítica.
Quando criticamos alguém, quando diminuímos, ofendemos; quando temos necessidade de falar mal de alguém, provavelmente estamos nos sentindo inferiores a ele. Quando somos tomados pelo sentimento de inveja somos incapazes de ver a luz dos outros, a alegria, o brilho, a luminosidade de alguém, seja em que aspecto for, porque na verdade somos incapazes de ver a nossa própria luz.
O invejoso é incapaz de acreditar no seu potencial de vencer, de conquistar, de ter sucesso. E, quando vencem, querem ser o primeiro, o melhor, o absoluto, senão a vitória não tem valor algum e, muito menos, sabor de conquista.
Devemos ter compaixão dessas pessoas porque a dor da inveja é muito forte e a única vítima desse sentimento negativo, condenado por Deus, é o próprio invejoso que vai se consumindo e sofrendo com esse sentimento de inferioridade.