quinta-feira, 26 de abril de 2018


METÁFORA


Círculo da Tolerância

Um famoso senhor com poder de decisão gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com ódio naquele momento.
O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa.
Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara.
O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão.
Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe:
-"Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos.
Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono.
Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse em paz.
Amanhã
você vai sentir-se melhor."
E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos.
Naquele momento, rompeu-se o círculo do ódio, porque se esbarrou com a tolerância a doçura, o perdão e o amor.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017


PALESTRAS FORMATIVAS E GRATUITAS

Contato pelo email: palestrasacm@uol.com.br



Depressão – o mal do século:

causas e consequências

Um distúrbio afetivo que pode atacar qualquer
 um de nós. Duração: 1h30
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As doenças e o estado da alma

Uma palestra  inspirada no livro do Dr. Marco Aurélio Dias “Quem Ama Não Adoece”


Muitas vezes, as dores que sentimos no corpo não são nada mais do que reflexo das dores que aprisionamos na nossa alma!... 
Emoções desequilibradas, insatisfações ou aborrecimentos constantes e principalmente o pessimismo, a baixa auto estima, podem enfraquecer o nosso sistema imunológico, causando-nos diversas doenças. 
Duração: 1h30 – Recomendada a um público adulto. 

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Drogas, causas e consequências

Palestra inspirada na Psicologia Humanista de Abraham Maslow
destinada a pais e educadores


A droga pode estar preenchendo algum vazio existencial, uma carência afetiva ou uma necessidade de fugir de uma realidade. A droga é a forma mais rápida de preencher esse vazio. Duração: 60 minutos.

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Psicologia no casamento

Palestra destinada a casais pré e pós-casamento


        A boa convivência não depende só do outro, mas de como reagimos diante do comportamento dele(a), que nem sempre nos agrada. A boa convivência depende de como administramos nossas emoções; depende de como reagimos diante de algo ruim ou bom,
depende de nossa inteligência emocional. Duração: 60 minutos
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Educação Infantil

Palestra destinada a pais de recém nascidos e do maternal


São nos primeiros anos de vida que você poderá educar seus filhos para uma vida feliz, saudável e cheia de realizações e alegrias.
Se você vê o mundo, a natureza e as pessoas como uma maravilhosa obra de Deus acredite, seu filho vai aprender a ver o mundo da mesma maneira. Duração: 60 minutos.

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 Psicologia de um relacionamento

Palestra destina a Encontro de Casais



A felicidade a dois não depende somente do amor que o casal tem um pelo outro, mas de como administram esse amor.
A partir do momento que o casal passa a viver junto, convivendo com as diferenças, manias ou defeitos do outro, o humor de um deles provavelmente pode ter mudado, a sua paciência diminuída, os conflitos podem ter começado a tomar forma e ele, desiludido, pode estar se questionando:         Como posso resolver isso sem prejudicar a nossa relação? Duração: 60 minutos

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Vamos falar de Felicidade?
Palestra baseada na Pirâmide de Necessidades de Maslow


"Felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos“ (Roberto Shinyashiki).

Duração: 60 minutos

domingo, 17 de setembro de 2017



Benefícios da Meditação

As pesquisas sobre os efeitos da meditação no cérebro revelam que a meditação treina a capacidade de prestar atenção, de estar alerta e presente a cada instante do nosso dia-a-dia.

        Imagine uma garrafa cheia de areia e água. Agora mantenha esta garrafa sob contínua agitação. O que enxergamos através dessa garrafa? Certamente uma lama opaca e turva. Pois é dessa maneira, que a mente humana funciona a maior parte do tempo, mesmo dormindo. Mas, se interrompermos a agitação da garrafa por alguns minutos, a areia se depositará harmoniosa no fundo, e a água se tornará transparente. A meditação faz o mesmo com a nossa mente, e, ao serená-la, libera a inteligência e a criatividade.

        A meditação não deve ser encarada como um esforço basta encontrarmos a técnica mais adequada aos nossos objetivos, momento ou espaço. Em geral, o que mais atrai as pessoas para a meditação é a promessa de fazer com que a pessoa fique mais relaxada e serena, a maior parte do tempo.

            As pesquisas sobre os efeitos da meditação no cérebro revelam que a meditação treina a capacidade de prestar atenção, de estar alerta e presente a cada instante do nosso dia-a-dia. Isso a diferencia de muitas outras formas de relaxamento, que permitem que a mente divague livre, leve e solta. Esse aguçamento da atenção dura além da própria sessão de meditação. A atenção irá manifestar-se de várias formas ao longo do dia da pessoa que medita. Verificou-se, por exemplo, que a meditação aperfeiçoa a habilidade da pessoa de captar sutis manifestações no ambiente, e de prestar atenção ao que está acontecendo, em vez de permitir que a mente se disperse com pré-ocupações e pensamentos não pertinentes àquele momento. Essa habilidade significa que, ao conversar com alguém, a pessoa que medita regularmente, estabelece uma relação de maior empatia com as pessoas e seu ambiente, porque consegue prestar uma atenção especial no que acontece a sua volta, conseguindo inclusive, captar melhor as mensagens ocultas que estão sendo transmitidas. Meditar é deleitar-se com o próprio ser, quando então podemos desfrutar da nossa serenidade interna (Conceição Trucom).








sábado, 19 de agosto de 2017

Alguns motivos que nos levam a ter medo de nos relacionar com alguém
1 – Medo da dor
Se nos apaixonamos, corremos o risco de sermos feridos; nossas defesas desabam para permitir que o outro nos conheça, e nós, portanto, ficamos expostos ao sofrimento. 
2 – Medos existenciais
Quando nós amamos, nós apreciamos o valor real das coisas.  Curiosamente, amar alguém nos torna mais sensível, e essa sensibilidade poderá “acordar” diversas áreas que não queremos expor.
4 – Medos de sair da zona de conforto

É muito fácil se acostumar com a solidão e com a comodidade de continuarmos com as nossas atitudes rotineiras, mesmo quando elas não permitem que sejamos felizes. Em muitas ocasiões, tentamos esconder nossos medos através de várias justificativas do porque um relacionamento pode não funcionar. Quase todas as relações nos apresentam uma infinidade de desafios. 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O QUE LEVA ALGUÉM A USAR DROGAS?




A droga pode estar preenchendo algum vazio existencial, uma carência afetiva ou uma necessidade de fugir de uma realidade. A droga, segundo um usuário, é a forma mais rápida de preencher esse vazio. Elas podem modificar o que sentimos e esse poder de transformação das emoções é o seu um grande atrativo. Todos nós temos necessidades físicas e emocionais que precisam ser satisfeitas para nos sentirmos melhores. Quando isso não acontece, sentimos uma espécie de vazio. Parece que está faltando alguma coisa em nossa vida e começamos a procurar formas de preencher esse espaço. Usar drogas é a maneira imediatista de conseguir isso.

A nossa sociedade é extremamente voltada para o prazer (hedonista), por isso é natural que os adolescentes busquem, artificialmente, esses valores de satisfação imediata. Ainda que use uma única vez, por experimentação ou curiosidade, há grande possibilidade de ficar dependente. A droga gera uma escravidão dentro da estrutura das células. Mesmo quando se quer parar, o jovem continua tendo lembranças do prazer gerado pelo vício e não consegue se voltar aos estudos e outras atividades.

(Contate-nos para uma palestra sobre esse tema)

quinta-feira, 20 de julho de 2017




DEPRESSÃO, O MAL DO SÉCULO.

         Cuidado com ela! Pode surgir em homens e mulheres de todas as idades. É um distúrbio afetivo ou de humor, que pode atacar qualquer um, independente da idade, provocando a perda de interesses em atividades, prejudicando significativamente o seu dia-a-dia. É uma doença que se agrava aos poucos. Dificilmente é diagnosticada no início, o que leva a pessoa a sofrimentos prolongados. A pessoa deprimida fica com o humor para baixo, sente-se triste, apática, angustiada, ansiosa, desanimada e não sente prazer em nada, inclusive sexual. A memória falha e o raciocínio não fluem. Surgem sentimentos de culpa, insegurança, medo, inutilidade, solidão, fracasso e baixa autoestima. Nesse clima surgem pensamentos de morte. O distúrbio pode ter frequência, gravidade e duração variáveis. Pode ser leve, moderada ou grave e durar semanas, meses ou anos. Quando a depressão é leve ou moderada a pessoa ainda consegue trabalhar e realizar suas atividades, mas com esforço.

                    Quais são as causas da depressão?
A depressão normalmente é causada por alguma situação perturbadora ou estressante que ocorre na vida, como morte de um familiar, problemas financeiros, fim de um relacionamento, desemprego, traumas emocionais que podem surgir quando se é vítima de bulling ou sofre uma chantagem emocional na família, no trabalho ou na comunidade. No entanto, também pode ser provocada pelo uso de alguns remédios, ou em caso de doenças graves, como câncer ou HIV, por exemplo, que inibem a produção de certos hormônios responsáveis pelo nosso bem estar, como a noradrenalina e dopamina.